quinta-feira, 16 de julho de 2009

atividades com caça - palavras
















Brinquedos de papel
















Trabalhando com crachás

Sugestão 01: coloque em uma caixa todos os crachás, retire um de cada vez e em seguida pergunte:

- De quem é ? Com que letra começa? Qual o som desta letra? Que outras palavras iniciam com esta letra?

Sugestão 02: organize a turma em círculos de modo que os estudantes fiquem sentados no chão. Coloque todos os crachás no centro e peça a cada estudante que pegue um e tente ler o nome que nele está escrito. Auxilie-os se for preciso, garantindo que todos consigam ler.

Sugestão 03: Antes de iniciar a aula, distribua aleatoriamente os crachás pelas carteiras. Ao entrarem, os estudantes deverão procurar o seu nome e sentar na carteira onde se encontra o seu crachá (alterne crachás escritos com letra de forma e letra cursiva)

Sugestão 04: Escolha ou sorteie estudantes que deverão ler e entregar os crachás dos colegas. Tenha o cuidado de envolver todos eles nessa dinâmica.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Lindo texto!

AMOR: A ÚNICA FORÇA CRIATIVA
Um professor universitário levou seus alunos de
sociologia a uma favela de Baltimore para recolher
depoimentos de 200 meninos. Depois da visita, os estudantes
deveriam fazer um prognóstico do futuro de cada menino.
Todos os casos foram julgados “sem chance”.
Vinte e cinco anos depois, outro professor de sociologia
leu os resultados desse estudo e propôs que seus alunos
fizessem um levantamento do que havia acontecido com
aquelas crianças. À exceção de 20 meninos, que tinham
morrido ou se mudado para outra cidade, os estudantes
descobriram que, entre os 180 restantes, 176 obtiveram
sucesso acima da média como advogados, médicos e
comerciantes.
O professor ficou muito surpreso e decidiu se aprofundar
nesse estudo. Por sorte, todos moravam nas redondezas e
ele pôde perguntar a cada um deles: “A que você atribui seu
sucesso?” Todos responderam: “Tive uma professora...”
O pesquisador descobriu que a professora ainda vivia e
foi perguntar à já idosa, mas ainda vivaz senhora, que
fórmula mágica ela havia usado para seus alunos
conseguirem sair da favela e ter uma vida melhor.
A velha senhora sorriu, e disse: “É muito simples. Eu dei
amor aos meninos.”
Eric Butterworth

Texto para Reflexão

SE EU FOSSE CRIAR MEU FILHO DE NOVO
Se eu fosse criar meu filho de novo,
Faria mais pintura a dedo, em vez de apontar o
dedo,
Seria menos corretivo e mais conectivo.
Olharia menos o relógio, e mais para ele.
Cuidaria menos de aprender, e aprenderia a cuidar
mais dele.
Faria caminhadas, soltaria pipas.
Pararia de brincar de sério para brincar a sério.
Correria mais pelos campos e contemplaria mais
estrelas.
Daria mais abraços e menos broncas.
Construiria a auto-estima primeiro, e a casa
depois.
Seria menos firme, e muito mais afirmativo.
Ensinaria menos sobre o amor ao poder,
E mais sobre o poder do amor.
Diane Loomans

Dinâmicas

Dinâmica das Varinhas
Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos dechurrasco)

Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.

Dinâmica: Duas máscaras
Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor, Barbante de 50 cm, Tesoura.

Desenvolvimento: Cada participante recebe um
folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma máscara e escreve:
Lado 1: Aquilo que acha que é. (alegre, triste, feio, bonito.) (Como me vejo)
Lado 2: Escreve como os outros me vêem. (3 aspectos como os outros me vêem.)
Colocar a máscara no rosto do lado "como me vejo". Circular pelo ambiente lendo o que está escrito na máscara dos outros e deixando que as pessoas leiam o que está escrito na sua.
Após um tempo, mede-se o lado da máscara e continua a circular, se conhecendo. Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que os outros acham, etc...
Dinâmica: Auto confiança

Material: Venda para os olhos.
Desenvolvimento: Formar duplas com todo o grupo. Em cada dupla, uma pessoa é vendada e a outra a conduz para dar um passeio fazendo-a passar por situações diversas (se possível) Escadas, pormeio de cadeiras.
Depois de alguns minutos, inverter os papéis.
No final, fazer uma avaliação: Como foi a experiência, como se sentiu?, como foi ser conduzido?, como foi conduzir?
"Devemos nos entregarmos nas mãos de Deus sem medo, deixar Deus nos conduzir."
Dinâmica do nó
Material: Não é necessário

Desenvolvimento: Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não seesqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.
Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. a um sinal do animador o grupo devepara de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participantedeverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (Como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para aposição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feitoe voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.) Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades.)
Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.Dinâmica: 30 SEGUNDOS
- Participantes: 10 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Debate.
- Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões e evitar interrupções paralelas.
- Material: Nenhum.
- Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar, utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzir questões como:
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?
Dinâmica: TROCA DE UM SEGREDO
- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 45
- Modalidade: Problemas Pessoais.
- Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquercomentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pôr-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
Dinâmica: ABRA O OLHO MEU IRMÃO
- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Visão da Sociedade.
- Objetivo: Tomar consciência da luta desigual que enfrentamos em nossa sociedade.
- Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
- Observação: Possíveis leituras do Evangelho - Mc 10, 46-52 ou Lc 24, 13-34.
- Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante dogrupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se como oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?
Dinâmica: AFETO
- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Demonstração de Afeto.
- Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
- Material: Um bichinho de pelúcia.
- Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afeto, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da esquerda. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação asentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.

Dinâmica: CASA, MORADOR E TERREMOTO- Participantes: De 5 trios para cima mais 2 pessoas . Exemplo: 6 trios (6x3 18 pessoas ) + 2 pessoas . Total 20 pessoas .- Tempo Estimado: até que a mesma pessoa sobre três vezes .- Modalidade: Quebra Gelo.- Objetivo: Fazer com que os jovens que participarão de uma assembléia oureunião do tipo se soltem e participam mais soltos .- Material: uma cadeira ou banco e um espaço não muito apertado.- Descrição: O ANIMADOR fica encima da cadeira ou banco explicando para quese formem os trios, sendo que em cada trio ficam duas pessoas, uma de frentepara outra, de mãos dadas e a terceira pessoa no meio das duas . Apósformado todos os trios, tem que ficar sobrando uma pessoa ( somente umapessoa ) . O ANIMADOR vai descrevendo os papéis de cada um . Aqueles queestão no trio no meio das duas pessoas serão os MORADORES, os que estão demãos dadas serão as CASAS e aquele que sobrou deverá, após o comando, fazerparte de uma CASA ou ser um MORADOR . Os comandos: 1.o) Quando o ANIMADORfalar MORADOR, aí os MORADORES de cada trio deverão sair de suas CASAS eprocurar outra, aquele que estava de fora aproveitará e procurará uma novaCASA . 2.o) Quando o ANIMADOR falar CASA, as CASAS deverão deixar seusMORADORES e procurar outro MORADOR mas só pode sobrar uma pessoa, se sobrarduas pessoas os integrantes da CASA poderão virar um MORADOR . 3.o) Quando oANIMADOR falar TERREMOTO aí vai ser uma bagunça geral, tanto os MORADORESquanto as CASAS deverão se desmanchar por completo e formarem novas CASAS enovos MORADORES . Aquela pessoa que sobrar três vezes deverá pagar um micopré determinado ou não .Possíveis questionamentos:- Vocês se concentraram para entendimento da dinâmica ?- Houve algum tipo de vantagem ou combinação, tipo panelinha, para que oamigo mais próximo não sobrasse ?- Houve respeito na hora da explicação da dinâmica ?- Alguém se preocupou de incentivar os mais tímidos a participarem dadinâmica ?
Dinâmica: Amigos de JÓ- Participantes: Quantas pessoas quiserem .- Tempo Estimado: indeterminado .- Modalidade: Ação coletiva .- Objetivo: Desenvolver uma preocupação coletiva para que todos acertemsenão o objetivo não será alcançado porquê todos os integrantes do grupo sãoimportantes na execução de uma tarefa .- Material: Um pé do próprio calçado do participante e um lugar onde possaformar um círculo de acordo com o número dos participantes .- Descrição: O ANIMADOR explicará sobre esta antiga brincadeira de passar oobjeto ( no caso o calçado ) de acordo com a letra da música:"Amigos de jó/Jogava cachangá/Tira/Põe/Deixa ficar/Guerreiros com guerreiros fazem/Zig-Zig-Zá/Guerreiros com guerreiros fazem/Zig/Zig/Zá"Os participantes deverão retirar um de seus calçados, formarem um círculoagachados, colocarem o calçado em frente de si mesmos e quando começar amúsica todos deverão passar simultaneamente e compassadamente os calçadospara o seu respectivo vizinho no sentido anti-horário até quando falar"Cachangá" . Quando falar "tira" todos os participantes deverão pegar ocalçado e levantar, quando falar "Põe" deverão abaixar o calçado na suaprópria frente . Quando falar "Deixa ficar" todos deverão largar o calçadoem suas frentes e fazer o gesto simbólico de "fica aí" . De "guerreiros" até"fazem" volta a passar o calçado para o vizinho no mesmo sentidoanti-horário e na parte "zig/zig/zá" simultaneamente todos pegam o calçadosem soltá-lo colocam na frente do vizinho, volta na sua frente e deixa nafrente do vizinho, isto tudo de acordo com o ritmo da música .Possíveis questionamentos:- Certamente, quanto mais participantes todos perguntarão porquê nãoconseguem terminar a música com todos acertando a dinâmica ?- Você poderá questionar se alguns só faziam a sua parte ou se além da suaparte orientavam seus vizinhos para não errarem !

Capa de prova (São João)


Alfabeto ilustrado parte1





























Alfabeto ilustado parte 2














































Alfabeto ilustrado